Quando falamos em gordinhas, na dança do ventre, falamos de mulheres felizes e que, aliás, nunca tiveram medo de ser feliz. Falamos de mulheres que se amam e que também amam dança.
É verdade que esse assunto gera certa polêmica, mas por que não? Será que só porque elas são gordinhas elas são diferentes? Ou será por que a sociedade cobra das dançarinas um coro perfeito?
Por que ao invés de gordinhas não falamos fofinhas na dança do ventre? De que adianta ter um corpo perfeito e técnica para dançar se não mostra nenhuma emoção?
Conheço e admiro duas fofinhas lindas, (que se lerem esse artigo vão saber que é dedicado a elas) e que eu adoro vê-las dançar.
Elas dançam com uma energia, um sentimento, uma emoção, que muitas vezes falta em outras dançarinas. Elas dançam com a alma.
Muitas vezes vemos dançarinas lindas, perfeitas de corpo dançando sem nenhuma emoção, sentimento etc.
Uma dançarina que ao dançar não transmite emoção nem sentimento, o público ali presente vai ver apenas um show de dança técnica. E onde fica a emoção, a energia contagiante, o sentimento, a graciosidade, o charme da dançarina?
A técnica se adquire com muito estudo, mas, uma dançarina de dança do ventre mão é só técnica, ela é alma, sentimento, alegria, doçura, poesia, tempestade, calmaria, sedução, enfim... Ela é PODEROSA!
Por essas e outras é que eu digo que as gordinhas também são maravilhosas dançando e nos emocionam tanto quanto qualquer outra dançarina.
Comentários. Email: dahramahaila@hotmail.com
terça-feira, 23 de agosto de 2011
sábado, 20 de agosto de 2011
Dança - Abrir espaço para a alma
“Não vamos penser demasiadadamente! Muito menos fzer cálculos!”
Alguém que confunda a sua alma, o seu mais profundo SENTIR com as matemáticas e cálculos constantes que a sua mente opera, engana-se a si mesmo e não evolui como poderia.
A Dança do ventre trabalha ambos os hemisférios do nosso cérebro e nos pede uma recorrência constante ao nosso inconsciente e ao nosso lado mais instintivo.
Não se aprende a dança matematicamente, e um mais um não são dois. Nenhuma fórmula resulta para todas nós aprendizes e estudiosas dessa arte que existe um lado de busca interior muito mais forte do que uma aprendizagem que é feita através da lógica a que estamos habituadas e para a qual fomos treinados.
Pensar menos e interiorizar mais. Intelectualizar menos e sentir mais. Calcular e controlar menos e SENTIR-SE mais.
Alguém que confunda a sua alma, o seu mais profundo SENTIR com as matemáticas e cálculos constantes que a sua mente opera, engana-se a si mesmo e não evolui como poderia.
A Dança do ventre trabalha ambos os hemisférios do nosso cérebro e nos pede uma recorrência constante ao nosso inconsciente e ao nosso lado mais instintivo.
Não se aprende a dança matematicamente, e um mais um não são dois. Nenhuma fórmula resulta para todas nós aprendizes e estudiosas dessa arte que existe um lado de busca interior muito mais forte do que uma aprendizagem que é feita através da lógica a que estamos habituadas e para a qual fomos treinados.
Pensar menos e interiorizar mais. Intelectualizar menos e sentir mais. Calcular e controlar menos e SENTIR-SE mais.
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