“Na profundidade da alma existe uma canção que não pode ser expressa em palavras”. A dança é uma forma de expressão que fala por si só. (Kalil Gibran)

Dahra Mahaila Bellydancer

Dahra Mahaila Bellydancer

Descubra a Dança do Ventre

A você mulher que sempre quis saber os mitos e as verdades sobre a dança do ventre, vai encontrar aqui todas essas respostas e um pouco mais. Através deste blog vou passar a vocês um pouco da minha experiência com a dança e porquê me apaixonei por ela. Quem sabe você também não se apaixona e venha à fazer parte deste mundo de mulheres lindas, maravilhosas, alegres, felizes, bem resolvidas, cheias de energia, confiantes e poderosas com a dança do ventre.
Dahra Mahaila (25/03/2010)

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Dança do ventre: Vamos usar a Sensualidade para Alcançar Boa Forma

Bem, depois de algum tempo sem postar nada, aqui estou novamente e vamos falar sobre dança do ventre. rs
Então, vamos falar um pouco dessa arte maravilhosa e sensula que é a dança do ventre para alcançar boa forma, trabalhando pernas, braços, glúteos e barrigas
Pernas, braços, glúteos e barriga durante a prática da dança e seus exercícos.
A boa forma física está diretamente ligada a uma deliciosa sensação de bem estar. A felicidade é tanto resultado como estímulo para a produção de substâncias químicas fundamentais para a nossa saúde. Para quem precisa encarar com mais seriedade uma rotina de atividade física, é importante lembrar que de nada adianta ela ser perfeita do ponto de vista fisiológico, ou ser a da moda, ou a mais em conta financeiramente. Se você precisa perder peso ou melhorar o seu condicionamento, procure por algo que também desperte bons sentimentos. Para nós mulheres, uma ótima opção é a dança do ventre. Que além de despertar a nossa sensualida, aumentar a autoestima, melhorar nossa portura, e ainda ajuda a perder uns quilinhos.
Durante uma aula de dança do ventre de 1 hora, é possível queimar cerca de 700 calorias, devido ao treino que é composto de muitas repetições dos movimentos da dança.
Depois de alguns poucos meses praticando já possível perceber o fortalecimento de pernas, braços e glúteos. Além disto, os movimentos vibrantes trabalham a região interna do corpo como: a região pélvica, intestinos, útero e ovários.
Além da questão aeróbica da dança que exige muito ritmo e exercícios intensos de quadril, pernas, braços e cintura, a dança do ventre exige também a sensualidade e a postura. Em função da nossa vida corrida de trabalho, estudos e cuidar de casa, a gente esquece um pouco da sensualidade que é nata no corpo femenino, da nossa postura e até mesmo a nossa autoestima fica para trás. Mas, com a prática da dança do ventre isso tudo volta aflorar com muita natuturalidade!
Entre tudo que se pode esperar de uma atividade física, a dança do ventre oferece todos os benefícios para o público feminino. E ainda influencia diretamente na autoestima, no bom humor e na auto-confiança.
Para quem nunca tentou, é importante estar disposto a se descobrir. A dança do ventre funciona também como uma terapia. Sendo que todos dos exercícios são realizados diante do espelho, você em contato com a sua projeção. E nisto surgem as roupas que cumprem vários papéis. O lenço em torno dos quadris servem de guia para saber se o movimento está sendo realizado corretamente. Além disso, a sensação de fazer parte de uma fantasia proporciona um distanciamento para que a mulher se entregue aos movimentos sem medo ou vergonha de si mesma ou das outras durante a aula. E isso se torna um momento único em que a mulher se descobre como uma maravilhosa deusa.
Os movimentos, por não serem comuns a nossa cultura, assim como a música, as roupas e as coreografias, exigem uma presença atenta para que o exercício possa ser realizado com competência. E é aí que a modalidade ganha adeptas de todas as faixas etárias. Sem contra indicação, a dança do ventre pode ser realizada por qualquer mulher que queira se conhecer, colocar o corpo para mexer e descobrir formas ainda mais femininas e sensuais.
Então: Vamos Dançar???

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Conhecendo a Dança do Ventre - 1a. Impressão

Meu primeiro contato com a dança do ventre foi através de um filme muito antigo.(Nem me lembro direito do nome.) Mas fiquei deslumbrada com a beleza daquela arte de dançar. Muito tempo se passou desde então.
Um dia passeando pela cidade, eu vi um cartaz anunciando "dança do ventre para iniciantes". Fiquei maluca. Decidi no mesmo momento que ia aprender a dançar aquela dança que há muito tempo tinha chamado e muito a minha atenção.
Bem, lá fui eu para meu primeiro dia de aula. Confesso, foi um desastre total. Enquanto todas iam para um lado eu ia para o outro, elas viravam para um lado e eu ao contrário, quadril para uma lado, braço para outro... enfim, a minha primeira impressão a respeito da dança do ventre foi: que era muito dificil de aprender, que eu não tinha jeito para a dança, que a minha coordenção motora durante os exercícos era horrivel, e por conta disso fiquei tão chateada que cheguei em casa e não queria mais voltar. Meu marido (que me apoia em tudo) me disse: como assim não vai voltar, você disse que gosta e queria aprender. Vai desistir assim, tão facilmente? Pensei, ele tem razão. É uma coisa que eu quero há anos, não vou desistir. Voltei para a próxima aula e então não parei mais. Me apaixonei completamente pela dança. E isso já se somam 9 anos.
Mas, a melhor coisa da dança do ventre é que as aulas não tem uma rotina, pelo contrário, cada aula é muito distinta. A emoção do momento, a energia do corpo, a troca de energia durante a aula, é muito diferente do que se vê e se sente em outras modalidades de dança. (Falo por mim.)
Sem contar ainda, dos benefícios da dança para o corpo e também da terapia que é dançar. Se bem que ue sou supeita em falar sobre a dança, porque eu sou apaixonada por dança do ventre. Descobri na dança um outro mundo. E descobri em mim uma nova sensibilidade, uma nova mulher! Dançar é tudo de muito bom!
Envie seu comentário. Email: dahramahaila@hotmail.com

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Dança - Paciência e auto aceitação

Não pretender atingir um ideal de perfeição que é apenas uma ilusão e que não levará ninguém a encontrar-se a si mesmo.
Cada aluna tem o seu próprio ritmo de aprendizagem e é necessário respeitar esse ritmo que é apenas mais um sinal da singularidade de cada ser humano.
Não querer andar mais rápido do que o nosso corpo nos permite e aceitar as nossas limitações como desafios e não como defeitos é meio caminho andado para evoluirmos mais rapidamente.

Paradoxalmente, quanto mais depressa se quer ir e mais nos forçamos a ser aquilo que imaginamos que “devíamos” ser, mais lentamente prosseguimos no nosso percurso de aprendizagem desta dança.
Deixemos de lado os “deves fazer e deves ser” e vamos nos permitir ser nós mesmos, no ritmo e tempos que a vida nos ditar. “Assim em cima como em baixo”, fazendo referência à máxima da Alquimia. Assim na dança como na vida.