Não pretender atingir um ideal de perfeição que é apenas uma ilusão e que não levará ninguém a encontrar-se a si mesmo.
Cada aluna tem o seu próprio ritmo de aprendizagem e é necessário respeitar esse ritmo que é apenas mais um sinal da singularidade de cada ser humano.
Não querer andar mais rápido do que o nosso corpo nos permite e aceitar as nossas limitações como desafios e não como defeitos é meio caminho andado para evoluirmos mais rapidamente.
Paradoxalmente, quanto mais depressa se quer ir e mais nos forçamos a ser aquilo que imaginamos que “devíamos” ser, mais lentamente prosseguimos no nosso percurso de aprendizagem desta dança.
Deixemos de lado os “deves fazer e deves ser” e vamos nos permitir ser nós mesmos, no ritmo e tempos que a vida nos ditar. “Assim em cima como em baixo”, fazendo referência à máxima da Alquimia. Assim na dança como na vida.